Ao cair da tarde haverá luz

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sábado, 25 de abril de 2015

Curdos e judeus: geneticamente irmãos


Pesquisas genéticas confirmam que judeus e curdos tem ancestrais em comum.[1] A descoberta de que curdos partilham um gene comum aos descendentes de Aarão HaCohen é um bom sinal para os dois povos. A alta taxa de incidencia deste gene entre os curdos pode ser um forte indicador de que os dois povos são povos irmãos


Pesquisa cientifica levada a efeito pelo professor Kevin Alan Brook [2] demonstra que no Oriente Médio existem dois povos geneticamente irmãos: curdos e judeus. 


Texto sobre o assunto 

Os Curdos são geneticamente mais próximos dos judeus que os povos do oriente médio. Isto pode estar ligado a ocorrência de uma conversão de pessoas que viviam na região de Hawler (Arbil) influenciadas pela conversão sucessiva de dois de seus reis (Izates e Monobasos II) [3][4]. Além disso, encontrou-se uma quantidade anormalmente alta do gene CMH, característico dos descendentes de Aarão,  dentre os curdos. [5] 

Um outro aspecto interessante do estudo mostra que judeus sefarditas são geneticamente muito próximos dos curdos ao passo que judeus asquenazitas apresentam uma influência genética de europeus orientais muito mais intensa que qualquer outro grupo de judeus. 

Fonte: Sabencia 


Reflexão: quando inciou-se o processo de independencia de Israel, várias naçôes se voltaram contra o pequeno povo instalado na região. O mundo inteiro conteve a respiração, à espera do fim definitivo dos judeus do Oriente Médio e da destruição do recem criado estado de Israel. Mas milagrosamente Israel e seu povo venceram as poderosas e bem armadas forças arabes, cujos exercitos tinham mais homens e estavam melhor equipadas que as forças israelenses. Ninguém conseguiu entender como esse pequeno povo conseguiu resistir a tão poderosas forças. 

Observando a resistencia dos curdos ao Estado Islamico, e a resistencia dos curdos sirios do Rojava ao exercito Sirio, Jabhat Al-Nusra e Estado Islamico (EI), vem-nos à memória a tenacidade do povo judeu em se defender de poderosas forças militares. E nos surge a resposta: são determinados tanto quanto o povo judeu pois ambos os povos são irmãos, partilham um mesmo ancestral. 

1  http://www.danielpipes.org/comments/190668 
2  http://www.2001translation.com/Kurds.htm 
3  http://en.wikipedia.org/wiki/Izates_bar_Monobaz
4  http://elmaxilab.com/definicao-abc/letra-h/helena-de-adiabene.php 
5  https://bibliot3ca.wordpress.com/genetica-a-descoberta-do-gene-cohen/

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Qual a diferença entre curdos e palestinos?

Enquanto em Gaza o Hamas promete assassinar todos os judeus, no Kurdistão muçulmano, curdos juram afeto e amor por Israel. Enquanto na Cisjordania o Fatah de Abbas comemora cada morte de judeus, assassinados por terroristas palestinos, no Kurdistão, curdos comemoram o sucesso israelense. O que há de errado na história? Porque dois grupos, dois povos muculmanos distintos, agem de forma tão distinta?

Curdas com bandeiras de Israel e do Kurdistão


A explicação é simples: Palestina é uma criação artifical de guerra.

O Kurdistão, uma nação que foi intensamente perseguida por iranianos, iraquianos e turcos.

Enquanto os arabes ("palestinos"), através de seu líder Amin Husseini, eram doutrinados no ódio nazista*, os curdos eram "doutrinados" sob a baioneta dos algozes.
Amin el-Husseini, responsavel por cimentar o ódio palestino aos judeus e a Israel, com ajuda dos nazistas

Por isso há tanta diferença entre os dois povos, apesar de serem ambos muculmanos. Os palestinos foram doutrinados para serem a arma mortal das naçôes inimigas de Israel**. Os curdos enquanto isso sofriam tal qual os judeus.

Os palestinos foram mantidos artificialmente como povo para exigirem cada centimetro de Israel, para faze-lo desaparecer de forma "legal"***. A "Palestina" é a arma mais mortal jamais criada para destruir de forma inteligente uma nação. E contando com  a ajuda do mundo, aos poucos Israel vai perdendo a batalha contra as forças internacionais, que apoiam a arma de guerra chamada "Palestina".

Enquanto isso, os curdos valentemente salvam  milhares de yazids, cristãos e xiitas das maos do Estado Islamico. Enquanto os "palestinos" servem de engodo geoestratégico, para destruir de forma "legal"  Israel, os curdos avançam com galhardia contra inimigos poderosos, sem usarem nenhum artificio desonesto e sem servirem de marionetes a estratégias obscuras dos que odeiam Israel.

Por isso a diferença de tratamento no tocante a Israel. Enquanto os "palestinos" destilam ódio a Israel, curdos destilam respeito e afeto pela mesma nação que os primeiros odeiam. E enquanto os primeiros veem seus governantes enriquecerem à revelia do povo, que vive na miseria em sua maior parte,  o Kurdistão é uma ilha de prosperidade para todos. Por isso sempre digo: quem aposta no ódio sempre sairá perdendo.



Conheça mais sobre a aliança entre Israel Kurdistão


*  O Pai do Terrorismo Arabe
**  A miséria causada pelos Arabes
***  O Hamas e seus 2 milhôes de escudos humanos (a fonte joga o Hamas e Israel democratico na mesma vala, mas deixarei assim mesmo)

terça-feira, 31 de março de 2015

Arábia Saudita mede forças com o Irã

O fantasma do crescente xiita está de volta. À medida que se aproxima a possibilidade de um acordo nuclear com o Irã, dirigentes e analistas árabes (sunitas), especialmente entre as monarquias da península Arábica, mostram um crescente nervosismo pelo que consideram uma expansão iraniana na região. A presença de seus assessores no Iraque e na Síria, a consolidação de seu aliado Hezbollah no Líbano, e inclusive a recente ascensão Huthi no Iêmen são percebidas como parte de um plano do arqui-inimigo xiita. Embora alguns temores pareçam exagerados, há consenso que o Oriente Médio está vivendo uma mudança de equilíbrios.
“O Irã se expandiu pela região devido aos erros dos Estados Unidos desde sua invasão do Iraque. Foi capaz de penetrar nesse país, na Síria, Líbano e inclusive até no Iêmen, e agora está tirando partido do possível pacto nuclear”, resume o cientista político emiradense Abulkhaleq Abdulla, reproduzindo uma convicção bastante generalizada.
Entretanto, para Luciano Zaccara, professor e pesquisador do Centro de Estudos do Golfo da Universidade do Qatar, o alarme é excessivo. “O Irã não controla mais do que controlava antes da primavera árabe e inclusive perdeu influência territorial no Iraque e na Síria em favor do Estado Islâmico e de outros grupos opostos aos governos que apoia; além disso, a aliança dos EUA com os árabes não vai se romper”, afirma.
Os temores não são novos. O rei Abdullah, da Jordânia, causou grande agitação política em 2004 ao advertir que estava sendo formado “um crescente xiita” que ia de Teerã a Beirute, passando por Bagdá e Damasco. Na realidade, os receios dos árabes sunitas com o Irã remontam à revolução de 1979, quando muitos dirigentes, fossem eles ditadores militares ou monarcas absolutos, intuíram o perigo de um movimento que utilizava o islã para legitimar a mudança de regime.
A partir de então, Irã e Arábia Saudita apostaram em rivais confrontados em todos os conflitos da região. Sua luta para liderar a região imbuiu-se, além disso, de rivalidade confessional. Enquanto a República Islâmica, cuja população é 90 % xiita, erigiu-se em farol desse ramo do islã — seguido por um entre dez muçulmanos —, o monarca Saudita se proclamou porta-bandeira do islã sunita, embora também entre seus súditos exista uma minoria xiita. As diferenças sectárias, até então assunto de debate doutrinal, converteram-se em sinal de identidade.
Em seu livro The Shia Revival (O renascer xiita), de 2006, o acadêmico Vali Nasr chegou à conclusão de que a luta religiosa derivada da ascensão da identidade xiita na região remodelaria o Oriente Médio. Agora, o bombardeio Saudita aos Huthi, a proposta egípcia de formar uma força árabe e a crescente implicação regional dos Emirados, tentariam deter essa transformação, em que os árabes sunitas se sentem perdedores.
“É compreensível sua decepção frente à satisfação de Teerã, que aumentou sua influência apesar do impacto provocado pela Arábia Saudita ao não apoiar o barril de petróleo a 100 dólares, algo que os comentaristas árabes frequentemente ignoram; além disso, exageram a ameaça militar do Irã, que não é tanta se comparada à capacidade de dissuasão [das monarquias do Golfo] e de seu aliado, os EUA”, explica sir Richard Dalton, antigo embaixador britânico em Teerã e atualmente pesquisador no centro de estudos Chatham House.
A maioria dos analistas, inclusive os alinhados às teses mais anti-iranianas, concorda que o êxito iraniano é principalmente uma questão de oportunismo. Teerã soube jogar suas cartas frente à paralisia da Arábia Saudita, que, em sua defesa do status quo, recebeu mal as mudanças provocadas pela queda de Saddam Husseine pela primavera árabe.
“O Irã é oportunista. Quanto maior for a desintegração e a desordem dos vizinhos, maiores serão as oportunidades, mas seu objetivo não é engolir esses países, como denunciaram [o primeiro-ministro israelense Benjamim] Netanyahu e os árabes do Golfo, mas avançar seus interesses estratégicos”, afirma sir Dalton.
Prova disso é que também apoiou grupos sunitas como o Hamas palestino ou os curdos iraquianos, embora que, à medida que seus rivais regionais jogaram a carta confessional suas ações, também se tornaram mais sectárias.
“Os últimos acontecimentos evidenciam o total fracasso da estrutura de segurança existente no Golfo Pérsico e em todo o Oriente Médio, baseada na esmagadora presença militar dos EUA, na liderança regional da Arábia Saudita e na exclusão e isolamento do Irã”, interpreta por seu lado Mehran Kamrava, diretor do Centro de Estudos Regionais da Universidade de Georgetown, no Qatar.
Daí que a possibilidade de um “grande pacto” regional na sequência do acordo nuclear inquiete as monarquias árabes. “Se for assinado, e estamos nos últimos cinco minutos, o Irã será reconhecido como potência regional, como Estado com capacidade atômica, e isso representa uma provocação estratégica enorme para a Arábia Saudita e o resto dos países do Golfo”, adverte Abdulla.
Embora a ascensão do Irã implique uma perda de influência na região para os árabes, os analistas sugerem que a forma de abordar as mudanças não é o enfrentamento, mas a cooperação, por exemplo, na luta contra o Estado Islâmico (Kamrava). O temor, entretanto, é que aumente o repúdio ao Irã e, em consequência, “a desconfiança e a repressão sobre as minorias xiitas” (Zaccara).
Ángeles Espinosa

segunda-feira, 30 de março de 2015

Adolf Putin sempre foi suspeito da morte de 298 passegeiros do voo MH17, da Malaysia Arline

Sempre se soube, se suspeitou, que foram russos de tropas regulares (Exercito Russo) que derrubaram o voo da Malaysia Arline. O que nós não sabemos é como os culpados por este crime serão responsabilizados. A Federação russa tem que ser chamada à responsabilidade pela morte de 298 inocentes. Não basta investigar e chegar a uma conclusão, tem que se ir à fundo e responsabilizar a Russia e Adolf Putin por mais este crime contra a vida
Logo no inicio das investigaçôes, já havia certeza absoluta da responsabilidade de Adolf Putin no crime, conforme relatado nesta matéria de 19/07/2014:

"A Ucrânia tem "provas convincentes" de que as pessoas que operaram o sistema de mísseis que derrubou o avião da Malaysia Airlines eram cidadãos russos e devem ser questionados, disse neste sábado (19) o chefe de contrainteligência do país.

'Temos provas convincentes de que esse ato terrorista foi cometido com a ajuda da Federação Russa', disse Vitaly Naida. 'Sabemos claramente que os operadores desse sistema eram cidadãos russos.'
Vitaly Naida disse que Kiev tem evidências de que três sistemas de mísseis guiados por radar BUK-1 ou SA-11 entraram na Ucrânia vindos da vizinha Rússia, junto com uma equipe de três homens.
'Temos provas irrefutáveis de que esse ato terrorista foi cometido com a ajuda da Federação Russa. Sabemos claramente que a equipe desse sistema era composta por cidadãos russos', disse ele em entrevista a jornalistas." 
Matéria completa no link: G1

domingo, 29 de março de 2015

Este foi o míssil que matou 298 inocentes a bordo do voo MH-17

Buk M1
Investigadores do Escritório do Procurador Nacional da Holanda completaram a primeira fase do trabalho que tinha como objetivo apurar as causas da explosão, a 17 de julho de 2014, do jato Boeing 777 da Malaysian Airlines que cumpria o voo MH-17, com destino a Kuala Lampur, e foi destroçado no ar quando se encontrava no espaço aéreo da Ucrânia.

Entre tripulantes e passageiros morreram 298 pessoas, a maior parte delas cidadãos de nacionalidade holandesa.

A apuração concluiu que, conforme se suspeitava desde a época da tragédia, a aeronave foi destruída pela explosão de um míssil do sistema antiaéreo autopropulsado de médio alcance Buk-M1-2, pertencente ao Exército russo – e, mais importante, que essa arma, por sua complexidade técnica, só poderia ter sido operada por militares russos.

A força terrestre da Rússia possui mais de uma centena de sistemas Buk. Eles operam a partir de uma viatura blindada 9k38, de tração 6×6. A bateria antiaérea que se encontrava no lado oriental do território ucraniano, reforçava a defesa dos rebeldes separatistas pró-Rússia que controlam a região.
Alcance - O Buk foi projetado e desenvolvido na década de 1970, com a missão de substituir o míssil Vympel 2K12 Kub, designado SA-16 pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), nos anos de 1960.

A versão M1-2 do Buk – que os especialistas ocidentais da Aliança Atlântica redesignaram SA-17 Grizzly – incorporou um míssil 9M317, de 40 cm de diâmetro, capaz de cortar o espaço impulsionado por propelente sólido, à velocidade de 1.230 metros por segundo. Orientando-se por radar semi-ativo, esse vetor mostrou-se apto a alcançar alvos a distâncias de até 45.000 metros.
A reputação do sistema russo cruzou fronteiras. No segundo semestre de 2012, um grupo de sete militares venezuelanos viajou à cidade de Ulyanovsk, na região central da Rússia, para ser treinado na operação de um sistema Buk M2E (nomenclatura do equipamento destinado à exportação).
A arma russa chegou ao território venezuelano no primeiro trimestre de 2013, montada sobre uma viatura MZKT-69221 – de maior porte e mobilidade que a usada pelo governo de Moscou em apoio aos separatistas ucranianos.

Evidências – Reunidos em uma base aérea holandesa, investigadores, especialistas em acidentes aeronáuticos e militares qualificados em defesa antiaérea que trabalharam na primeira fase de diligências, examinaram mais de um milhão de evidências – destroços do avião, fotografias e videos, bem como testemunhos orais e escritos, acerca da tragédia com o Boeing malaio.

De acordo com o apurado, a bateria antiaérea empregada para derrubar a aeronave havia sido levada para território ucraniano pouco antes de ser usada.

Na segunda fase dos trabalhos, o Escritório do Procurador holandês pretende identificar os responsáveis pela derrubada da aeronave, fato que teria acontecido devido a uma análise tragicamente equivocada acerca do tipo de alvo que sobrevoava a fronteira da Ucrânia com a Rússia no dia 17 de julho do ano passado.

Essas diligências vão querer respostas para as seguintes perguntas:
A) Que pessoas operavam a bateria antiaérea responsável pela ação contra o voo MH-17 ?;
B) Quem, no território ucraniano, detectou o tráfego do Boeing malaio e concluiu (erradamente) que se tratava de um avião militar ucraniano, ordenando, em consequência disso, o disparo do míssil?
C) Quais autoridades do Exército russo aprovaram e ordenaram o envio da bateria antiaérea para a Ucrânia?
D) Quem, no governo de Moscou, respaldou, aquela época, a intervenção do Exército no conflito interno da Ucrânia?

Há muitas perguntas que ainda estão sem resposta. Entre elas: como era feita a localização e identificação dos alvos aéreos dos separatistas ucranianos? Os investigadores ocidentais acreditam que, sozinhos, os rebeldes pró-Rússia não teriam qualificação técnica para monitorar o tráfego em altitudes elevadas.

De qualquer forma, as conclusões da primeira fase da investigação – cujo destino final é a apresentação perante a Corte Internacional de Haia – claramente envolvem o governo do presidente Vladimir Putin na morte das 298 pessoas que viajavam no voo MH-17.



Israel propoe na ONU independencia do Kurdistão


Soldado curdo (Peshmerga) segurando bandeira do Curdistão e de Israel



Israel, na vanguarda das naçôes, propôe na ONU criação do Estado do Kurdistão. Seu representante na ONU propos uma moção de apoio ao Kurdistão Iraquiano.

Os curdos são um povo extremamente perseguido no Irâ e Iraque. Milhares deles pagaram com a vida por serem curdos. Sadan Hussein costumava lançar misseis scuds soviéticos carregados de gaz, matando aldeia e cidades inteiras.

E este fato não tirou deste povo a vontade de lutar. Quando o EI (Estado Islamico) começou sua série de massacres contra cristãos, sunitas, xiitas e yazids, foram os curdos que arriscaram suas vidas, ficando para defender igrejas e religiosos perseguidos pelo EI. Portanto, faça se justiça a um povo que se sacrificou por quem não tinha nada a ver com o povo curdo. Eles merecem seu país.

Video
 

sexta-feira, 20 de março de 2015

Prayer by Pharaoh Hussein Obama II



God expresses his light in the life of Pharaoh Hussein Obama II, so he can see how Iran is dangerous for America and the world. Give wisdom to Pharaoh, so it does not fall into a trap, as did Neville Chamberlain before the Second World War.

Moises (Netanyahu) warned the great Pharaoh recently about this danger. Manifest Your truth to it, so he understands the danger.

I ask in the name of Jesus Christ